Corpo de Bombeiros faz visita a crianças do Hospital Pequeno Príncipe
Na quinta-feira, dia 3, pacientes do Hospital Pequeno Príncipe tiveram a oportunidade de conhecer o universo dos bombeiros. Em homenagem ao Dia Nacional do Bombeiro, comemorado dia 2 de julho, o 1º Grupamento de Bombeiros de Curitiba realizou uma série de atividades durante a semana, entre elas uma visita aos pacientes do Hospital Pequeno Príncipe.
Os pacientes tiveram a oportunidade de conhecer os equipamentos e uniformes usados pelos bombeiros e até a subirem no caminhão estacionado no Jardim dos Sonhos do Hospital. Os bombeiros também passearam pela instituição passando por quartos de pacientes e brinquedotecas para que um grande número de crianças pudesse participar da atividade.
Tatiana Udo Junqueira, mãe do paciente Marco Yuri, de três anos,diz gostar muito de atividades como esta e que trazem muita alegria e uma distração para as crianças. “Estar no hospital não é fácil, isso traz ânimo para melhorar logo”, ela conta. Marco Yuri, que adorou a visita, admira policiais e bombeiros, e assim que os viu, disse: “vou ser bombeiro”.
Iniciativas como esta não trazem benefícios somente para os pacientes como também para os profissionais envolvidos. O soldado David Rossa conta que é a primeira vez que visita o Pequeno Príncipe e que foi muito bom ver o sorriso dessas crianças. “Para elas, que ficam o dia inteiro no hospital, é uma distração. Então é um momento importante para os pacientes”, ele complementa.
O Soldado Correa achou a visita muito válida e disse que interagir com o público infantil engrandece a profissão deles. “Normalmente quanto saímos do quartel é para atender, e encontramos muita desgraça e tristeza. Por isso, é muito recompensador fazer visitas assim”, conta o Tenente Bussato.
O paciente Gustavo Vatrin, de quatro anos, cujo brinquedo favorito é seu caminhão de bombeiros, nunca tinha visto uma viatura de perto, mas adorou subir no caminhão enquanto usava um capacete. “Trouxemos algo diferente e representamos aqui os bombeiros. Algumas crianças podem não ter ideia do que querem ser no futuro e podem se interessar e se transformar em um profissional como nós”, diz o soldado David Rossi.