Paciente Maria Alice Thomaz Salmazo
“Somos de Dourados, município do Mato Grosso do Sul. A Maria Alice tinha 38 dias de vida quando descobrimos que ela tinha um problema no coração. Minha filha sempre reclamava de cansaço, dor na barriga e ficava pálida com frequência. Então, foi diagnosticada com arritmia [tipo de alteração cardíaca que pode fazer o coração bater muito rápido ou muito devagar] e taquicardia [quando a frequência do ritmo cardíaco está acima de cem batimentos por minuto]. Viemos para o Pequeno Príncipe, e os médicos do Hospital me prometeram que, se tivesse algo que pudesse salvar a Maria Alice, eles iriam fazer. E é o que eles estão fazendo. Só elogios para a instituição, em especial para os profissionais da UTI. Que equipe sensacional! Fazem de tudo para nos sentirmos bem, para o paciente estar bem. Minha filha quer ir lá todos os dias. A atitude de toda a equipe é inexplicável. Atenção, carinho, agrados. O que eles podiam fazer para ver a minha pequena feliz, faziam. Do mínimo ao máximo. Seja um presente ou um penteado. É um carinho que não tem explicação. Não sei expressar o que o Hospital Pequeno Príncipe representa para nós. É quase a nossa casa. Meses aqui e sempre nos sentimos à vontade. A equipe da enfermagem mima a Maria Alice a todo momento. Fomos muito bem recebidos e acolhidos. Os médicos nos retornam assim que podem. Em dois episódios em que minha filha passou mal durante a madrugada, me responderam imediatamente. É preciso ter fé, acreditar, orar, entregar e confiar nos médicos, pois não foi e não é fácil. Vemos mães passando por situações e sempre conversamos e levamos um recado para elas.”
Ana Laura Thomaz da Silva, mãe da paciente Maria Alice Thomaz Salmazo. A menina, de Dourados, no Mato Grosso do Sul, foi diagnosticada com arritmia e taquicardia. Maria Alice ficou internada durante 38 dias na UTI da Cardiologia e é assistida pelo Serviço de Cardiologia do Hospital Pequeno Príncipe.