Paciente Matheus Tavares Silva Cardoso
“Nós somos de Montes Claros de Goiás [município localizado no estado de Goiás]. Descobrimos o problema de saúde do Matheus já na gravidez, durante o pré-natal. Meu filho nasceu de 38 semanas e ficou internado na UTI Neonatal. Com oito dias, ele começou a fazer diálise peritoneal e, com 24 dias, fez a desobstrução da válvula superior. Mas o Matheus já tinha perdido a função renal. Com a diálise peritoneal, meu filho se manteve em acompanhamento. Em janeiro de 2022, ele passou para a hemodiálise. Em Goiás, não tem tratamento específico para crianças, então fomos encaminhados ao Pequeno Príncipe. Estávamos de mudança para Curitiba, porque tínhamos que ficar aqui com frequência, quando recebemos a notícia de que havia chegado o rim para o Matheus. No dia 13 de dezembro do mesmo ano, ele foi chamado para realizar o transplante de rim. Estávamos em Goiás e foi uma loucura. Chegamos ao aeroporto, e enviaram uma ambulância para agilizar o processo. Foi um alívio saber que tínhamos chegado a tempo e que tudo havia dado certo. E agora, vida nova, graças a Deus. Sobre o atendimento no Hospital Pequeno Príncipe, não tenho do que me queixar. O atendimento é humanizado – e, em todas as etapas, sempre fomos bem informados e atendidos.”
Mônica Aparecida Silva Cardoso, mãe do paciente Matheus Tavares Silva Cardoso. O garoto foi submetido ao transplante renal no Hospital Pequeno Príncipe. Matheus e a família vieram de Goiás para realizar o procedimento na instituição.