Paciente Isabela Barros de Carvalho
“A Isa teve febre reumática, uma doença grave que não tem cura e de difícil diagnóstico. Mas como nós procuramos tratamento precoce, não chegou ao ponto de precisar de procedimento cirúrgico, que seria de alto risco, pois o coração dela estava muito fraco. Minha filha começou a passar mal no começo de 2017 e em abril teve o diagnóstico lá no Tocantins. Na segunda internação, a cardiopediatra, que fez residência no Pequeno Príncipe, passou a atendê-la e perguntou se eu teria disponibilidade de viajar, pois o melhor especialista nessa área era de Curitiba e tinha sido professor dela, o médico Renato Torres. E eu disse na hora: ‘Vou para onde precisar ir’! Então, viemos para Curitiba. A estrutura e a experiência dos profissionais do Hospital fazem toda a diferença. O Pequeno Príncipe tem particularidades que fazem com que a gente se sinta em casa, fomos acolhidas como família. Tudo é maravilhoso – o Família Participante, o Setor de Educação e Cultura, as brinquedotecas, o Voluntariado. Eu só tenho a agradecer à equipe e ao Hospital.”
Reijane da Silva Barros, mãe da paciente Isabela Barros de Carvalho, de 10 anos. Quando chegou ao Hospital, veio de Porto Nacional, no estado do Tocantins. Hoje, a paciente mora em Santa Catarina e vem até o Pequeno Príncipe a cada três meses para acompanhamento ambulatorial no Serviço de Cardiologia da instituição.