Os participantes discutiram ideias de projetos na 3.ª Clínica do Hacking Health CWB.
Desde março, profissionais das áreas de tecnologia, saúde e design compartilham experiências e ideias nos encontros promovidos pelo Hacking Health CWB. A ação colaborativa, que teve início em 2012 no Canadá, teve sua 3.ª Clínica na noite de terça-feira, dia 13, na Aldeia Coworking.
Agentes da saúde (representantes de hospitais, médicos e outros profissionais), desenvolvedores, administradores e demais interessados apresentaram propostas e projetos para o Hackathon, que será realizado nos dias 14, 15 e 16 de julho na Jupter. Nesta fase, os participantes reúnem-se em uma grande maratona em prol da vida, propondo projetos que vão colaborar com a assistência. “Esse encontro hoje vai ser importante para definirmos caminhos, estratégias e conhecermos as propostas que já surgiram nas discussões em equipe”, comenta Gustavo Guerchon, um dos líderes do Hacking Health CWB.
Os participantes foram sensibilizados a refletir sobre o tema “Emancipação dos usuários do sistema de saúde – Como melhorar a distribuição dos pacientes no sistema de saúde?”. “Há uma questão de comunicação e de compreensão de como estruturar o fluxo de informações para garantir maior precisão e agilidade no diagnóstico. Esse é um dos grandes desafios”, comenta o médico Fernando Carbonieri, criador do portal Academia Médica, diretor de marketing da Associação Brasileira de Startups de Saúde e um dos responsáveis pelo Hacking Health CWB.
Outro destaque da noite foi a participação, via Skype, de Annie Lamontagne, uma das líderes do movimento HH no Brasil. Ela tirou dúvidas apresentadas pelos participantes e reforçou a importância de se formar grandes redes em prol de soluções para a saúde.
As inscrições para o Hackathon serão limitadas e mais informações devem ser divulgadas em breve. Acesse a página do Hacking Health – Curitiba no Facebook (www.facebook.com/HHCWB/) ou o site hackinghealth.ca/city/curitiba-brazil/.
O que é o Hacking Health?
O Hacking Health é uma ação colaborativa, que teve início em 2012 no Canadá. Agentes da saúde (representantes de hospitais, médicos e outros profissionais), desenvolvedores, administradores e demais interessados unem esforços em busca de soluções tecnológicas que beneficiem os trabalhos na área.
Em março e abril, o Hospital Pequeno Príncipe recebeu os primeiros encontros do Hacking Health CWB. “O projeto já está em 45 cidades do mundo e cresce rapidamente no Brasil. Somos o quarto país em número de participantes e ações, atrás apenas do Canadá, França e México. É uma iniciativa que busca o empoderamento da área da saúde e esse encontro é o pontapé inicial para a formação de uma comunidade engajada nesse objetivo”, analisa Gib de Medeiros, embaixador do movimento no país.
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