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Ariela Oliveira: uma das primeiras professoras do CEI
Há 24 anos, Ariela Oliveira entrou no Centro de Educação Infantil (CEI) do Pequeno Príncipe como estagiária e, hoje, é coordenadora administrativo-pedagógica no espaço que atende os filhos dos colaboradores do Hospital, Faculdades e Instituto de Pesquisa durante o expediente de trabalho. A trajetória profissional e pessoal da professora está diretamente ligada à instituição. O amor à criança e à educação, além de uma forte ligação de gerações, é o que faz Ariela permanecer atuando por tanto tempo no CEI.
Início no Hospital Pequeno Príncipe
“Na adolescência, queria atuar na área da saúde. Mas acabei indo estudar em um colégio que tinha magistério e, mesmo não querendo muito, comecei o curso e gostei! Minha mãe, que trabalhava na cozinha do Pequeno Príncipe, deixou meu currículo para estagiar no Centro de Educação Infantil (CEI) da instituição. Logo me chamaram para atuar como estagiária no CEI, que na época era dentro do Hospital. No dia 3 de dezembro de 1999 fui efetivada, passei a ser monitora. Nesse período, o CEI estava passando por uma reestruturação curricular e pedagógica, e acompanhei tudo isso. Em 2000, o CEI contratou três professoras, e fui uma delas. O início da minha história profissional e pessoal começou ali.”
Trajetória profissional ligada ao Pequeno Príncipe
“Fiquei nove anos como professora no CEI e, em julho de 2007, assumi a assistência pedagógica. Foi um momento muito importante da minha carreira, porque pude continuar fazendo o que amava. Além disso, tinha o sonho de fazer uma especialização na área da educação, em Motricidade Relacional, só que o valor era muito alto. A instituição possui programas de bolsas de estudo, e eu fui contemplada com uma delas. Fiz minha especialização e realizei esse sonho. Quando entrei no Pequeno Príncipe era uma menina. Não pensava em casar, ser mãe e nenhuma dessas responsabilidades. E a instituição acompanhou todo o meu crescimento, viu meu casamento, o nascimento da minha filha e todo o meu amadurecimento profissional. A minha carreira foi construída no Pequeno Príncipe.”
“Aqui, nós acolhemos as crianças com amor, carinho e cuidamos como se fossem nossos filhos. […] Trabalho no CEI por amor e porque acredito muito na educação infantil.”
Frutos colhidos
“Vi todo o processo de amadurecimento, desenvolvimento e crescimento do CEI e das crianças que passaram pela instituição. É muito gratificante quando encontro profissionais que deixaram seus filhos comigo ou as próprias crianças, que já não são mais crianças [risos], e eles me falam ‘meu filho já terminou a faculdade’ ou ‘minha filha não se esquece de você’. Até, recentemente, uma colaboradora da enfermagem me disse que a filha dela, que passou pelo CEI, já casou e terminou a faculdade. É muito lindo ver que fiz a diferença na vida deles. Aqui, nós acolhemos as crianças com amor, carinho e cuidamos como se fossem nossos filhos. Tivemos uma criança que foi aluna e depois de anos voltou como aprendiz. Trabalho no CEI por amor e porque acredito muito na educação infantil.”
Gerações no Pequeno Príncipe
“Sou muito grata por atuar no CEI. O Pequeno Príncipe fez e faz a diferença na vida de muitas pessoas, inclusive na minha, pois já fui mãe de paciente também. Quando a minha filha tinha 15 anos, ficou internada por um mês no Hospital, e eu pude ver o cuidado e a humanização que fazem parte da essência da instituição. Hoje, minha filha quer fazer medicina e quer estudar na Faculdades Pequeno Príncipe. A história da minha família com o Pequeno Príncipe começou com a minha mãe, passou por mim e agora está chegando na minha filha. Tenho muito amor pela educação e pela instituição que faço parte.”
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