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Cientistas do Pequeno Príncipe se destacam em grandes universidades pelo mundo
![Cientistas do Pequeno Príncipe se destacam](https://pequenoprincipe.org.br/wp-content/uploads/2023/11/ipp_destaque_universidades-1.jpg)
No Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe, além dos 17 cientistas coordenadores, diversos outros pesquisadores desenvolvem seus estudos, seja na iniciação científica, no mestrado, no doutorado ou no pós-doutorado. E muitos vêm destacando-se em seleções para cursos em universidades de renome, sejam elas nacionais ou internacionais.
Cientistas do Pequeno Príncipe se destacam
A doutoranda Laire Schidlowski Ferreira, da equipe da pesquisadora Carolina Prando, é uma delas. Ela se aplicou para uma bolsa de estágio por meio da Sociedade Europeia de Imunodeficiências (ESID) e foi selecionada para um estágio que terá duração de dois meses na Aarhus University e no Aarhus University Hospital, na Dinamarca. Durante esse período, ela também dará continuidade a sua pesquisa no laboratório Human Immunology of Infectious Diseases, do Departamento de Biomedicina da instituição, que é coordenado pela pesquisadora Trine Mogensen.
O doutorado de Laire está voltado à pesquisa de possível susceptibilidade genética a desenvolver COVID-19 grave e integra uma colaboração internacional, o Covid Human Genetic Effort (COVID-HGE). “Durante as análises, nos interessamos em estudar mais a fundo um gene que foi associado a infecções virais pela pesquisadora Trine. Após algumas conversas, surgiu a oportunidade de estagiar no laboratório dela para aprofundar os conhecimentos sobre esse gene e seu envolvimento em infecções virais”, explica a doutoranda.
Segundo ela, essa é uma grande oportunidade para estreitar o relacionamento com o laboratório Human Immunology of Infectious Diseases, que é muito reconhecido no estudo dos erros inatos da imunidade, principalmente de origem viral. “Consequentemente, esse contato amplia nossa oportunidade de novos projetos em conjunto e futuros estágios”, acredita. “O estágio traz não só a possibilidade de aprender novas técnicas, mas também de compartilhar conhecimento científico dentro de uma nova perspectiva e realidade. Essa troca de conhecimento e experiências é muito rica e possibilita uma mudança de pensamento, resultando em melhorias de processos, novas ideias de pesquisas e futuras inovações”, conclui.
Outra cientista que conquistou uma bolsa para estudo no exterior é a pós-doutoranda Luiza Souza Rodrigues, da equipe da pesquisadora Líbera Maria Dalla Costa. Ela está desenvolvendo uma pesquisa relacionada ao Programa de Stewardship de Antimicrobianos do Hospital Pequeno Príncipe, que é coordenado pelo médico Fábio de Araújo Motta, e participará do curso Infection Prevention and Control: Antimicrobial Resistance and Healthcare-Associated Infections in the COVID-19 Era, que será realizado no Japão durante o mês de novembro.
“Neste treinamento, além de aprofundar o conhecimento sobre o panorama da emergência de microrganismos resistentes aos antimicrobianos e da importância das ações de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, vamos ter a oportunidade de desenhar e conduzir um projeto de valorização do microbiologista e de melhor comunicação dos dados microbiológicos (diagnóstico clínico e indicadores) para ser desenvolvido na instituição e que será, durante o seu desenvolvimento, acompanhado pelos professores especialistas do curso. A instituição ganha, além de visibilidade sobre o que já é desenvolvido aqui, uma oportunidade de melhoria de processos e de parcerias futuras”, destaca Luiza.
Já a mestranda Julia Maurer Apple e as doutorandas Nathalia Barth de Oliveira e Maiara Perussolo, da equipe da pesquisadora Katherine Athayde Teixeira de Carvalho, conquistaram bolsas para participar de um curso sobre células-tronco realizado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), que reuniu cientistas de 15 países, no mês de setembro, no interior de São Paulo. “Para nós foi uma honra representar a Faculdades Pequeno Príncipe e o Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe. O nosso grupo de pesquisa foi um dos que teve o maior número de alunos de uma mesma instituição selecionados”, informam as pesquisadoras.
Durante o evento, que teve duração de dez dias, as pesquisadoras puderam estreitar laços com a International Society for Stem Cell Research, organização que se dedica ao estudo das pesquisas com células-tronco.
O Pequeno Príncipe é signatário do Pacto Global desde 2019. A iniciativa presente nesse conteúdo contribui para o alcance do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS): Indústria, Inovação e Infraestrutura (ODS 9) e Parcerias e Meios de Implementação (ODS 17).