Uma boa trilha sonora faz bem para a saúde - Hospital Pequeno Príncipe

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Uma boa trilha sonora faz bem para a saúde

No Dia do Músico, o Hospital Pequeno Príncipe reforça a importância do trabalho desses artistas, que com sua arte provocam sensações de proteção e acolhimento nos pacientes em tratamento na instituição
22/11/2017

Melodias podem ser compreendidas por qualquer pessoa em diferentes lugares do mundo. Elas mexem com as emoções, recuperam memórias afetivas e têm um caráter formativo. No ambiente hospitalar, são ainda mais importantes pela sensação de proteção e acolhimento que podem causar.

Pensando nisso, no Dia do Músico, celebrado nesta quarta-feira, 22 de novembro, o Hospital Pequeno Príncipe presta uma homenagem a esses profissionais que cantam, tocam e encantam a vida dos pacientes em tratamento na instituição. De acordo com a coordenadora do Serviço de Psicologia, Ângela Bley, uma boa trilha sonora faz bem para a saúde. “A música mexe com a subjetividade do ser humano. Ela tem o poder de fazer com que as pessoas retomem memórias antigas que as ajudam a encarar uma fase tão difícil como, por exemplo, a internação. Ela também está ligada com a criatividade e autoestima dos meninos e meninas”, destaca a psicóloga.

Além disso, a profissional adverte: “É importante ver como a criança aceita e responde ao estímulo musical. Isso também depende da fase em que ela se encontra. Algumas músicas podem trazer sensações boas ou ruins”, afirma.

Música e educação
No Hospital Pequeno Príncipe, a música está presente na rotina dos pacientes. Setores como o Voluntariado e Educação e Cultura promovem ações que estimulam o hábito na infância. Por meio de apresentações, projetos cultuais e até mesmo aulas diferenciadas, profissionais da instituição levam a música aos meninos e meninas que estão em tratamento.

Para o coordenador do Setor de Educação e Cultura, Claudio Teixeira, essas ações são essenciais para a rotina de um hospital. “A arte não é algo supérfluo, mas fundamental. A própria vivência da música já educa, produz cidadania. Poucas coisas no mundo têm tantos efeitos positivos quanto a música”, relata.

A paciente Isadora Bairros, de 18 anos, vivenciou uma dessas experiências. Em parceria com o educador Paulo Alexandre Monteiro, produziu uma música que reflete alguns dos sentimentos vivenciados durante seu período de internação. Confira o vídeo:

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