“De uma pandemia, nós só saímos juntos. Toda a sociedade tem de estar envolvida.”
Cristiana Toscano, do Grupo Estratégico Internacional de Experts em Vacinas e Vacinação, da OMS
Os marcos de 2021
Os acontecimentos mais importantes do Complexo Pequeno Príncipe
- Na metade do ano, 90% dos colaboradores estavam imunizados. Nenhum membro da equipe morreu da doença em 2021. A vacinação contra a COVID-19 foi a principal aliada no combate à pandemia, com total apoio do Complexo.
- O Pequeno Príncipe obteve um resultado histórico nos procedimentos de alta complexidade. Foram 284 transplantes, maior número já alcançado pelo Hospital, mesmo no período da pandemia.
- A captação de recursos também foi recorde. Foram arrecadados R$ 69.109.647.
O Pequeno Príncipe entrou para o ranking dos 150 melhores hospitais pediátricos do mundo, publicado pela revista norte-americana Newsweek. Foi o único hospital exclusivamente pediátrico da América do Sul com essa distinção.
Por meio de uma parceria com a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), o Pequeno Príncipe neutralizou suas emissões de gases de efeito estufa – foi a segunda instituição de saúde do Brasil (e o primeiro hospital pediátrico) a alcançar esse resultado.
- O Hospital Pequeno Príncipe implantou o Serviço de Telessaúde. A tecnologia para atender crianças e adolescentes a distância foi disponibilizada primeiro a pacientes do SUS.
- Na metade do ano, 90% dos colaboradores estavam imunizados. Nenhum membro da equipe morreu da doença em 2021. A vacinação contra a COVID-19 foi a principal aliada no combate à pandemia, com total apoio do Complexo.
- O Pequeno Príncipe obteve um resultado histórico nos procedimentos de alta complexidade. Foram 281 transplantes, maior número já alcançado pelo Hospital, mesmo no período da pandemia.
- A captação de recursos também foi recorde. Foram R$ 69.109.647 arrecadados.
- O Pequeno Príncipe entrou para o ranking dos 150 melhores hospitais pediátricos do mundo, publicado pela revista norte-americana Newsweek. Foi o único hospital exclusivamente pediátrico da América do Sul com essa distinção.
- Por meio de uma parceria com a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), o Pequeno Príncipe neutralizou suas emissões de gases de efeito estufa – foi a segunda instituição de saúde do Brasil (e o primeiro hospital pediátrico) a alcançar esse resultado.
- O Hospital Pequeno Príncipe implantou o Serviço de Telessaúde. A tecnologia para atender crianças e adolescentes a distância foi disponibilizada primeiro a pacientes do SUS.
- Os atendimentos presenciais e via teleconsulta na aldeia Kakané Porã começaram em julho. A experiência tem sido importante para ampliar o acesso à saúde por meio da telemedicina.
- O Pronto-Atendimento do SUS passou por uma reforma completa. O setor foi ampliado e ganhou novos consultórios, sala de espera mais confortável, área de leitos de observação readequada e banheiros adaptados.
- O projeto Igualdades: Hospital Acessível e Inclusivo, encerrado em julho, modernizou dois elevadores, adaptou 17 quartos e banheiros, melhorou a programação visual de todo o Hospital para pacientes com deficiências visuais (usando letras grandes e escrita em braile) e levou jogos lúdicos para crianças com deficiência.
- O projeto Inovação do Centro Cirúrgico, também encerrado em 2021, instalou 71 equipamentos de ponta, num valor total de mais de R$ 3,8 milhões. O destaque foi um microscópio cirúrgico com fluorescência e sistema de videoconferência, que permite transmissão on-line (da sala cirúrgica ao auditório) e, assim, amplia os recursos de formação profissional.
- A terapia de oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO), uma tecnologia de ponta que substitui temporariamente a função do coração e dos pulmões, começou a ser aplicada após uma fase de testes. O procedimento teve seu primeiro êxito no Pequeno Príncipe ao permitir a recuperação de um bebê de 5 meses de idade.
- Foi implantado o Laboratório Computadorizado de Marcha, o único no Paraná destinado a avaliações clínicas de pacientes com dificuldades motoras.
- O Hospital Pequeno Príncipe manteve, pelo terceiro ano seguido, o nível 3 da Organização Nacional de Acreditação (ONA), mais alto patamar da principal certificadora da qualidade de hospitais no Brasil.
- O Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe intensificou 13 projetos que buscam compreender melhor e combater a COVID-19, entre eles o destinado a criar um soro com anticorpos contra a doença – os primeiros testes já começaram.
- A produção acadêmica do Instituto de Pesquisa dobrou em relação à média dos anos anteriores. Foram 87 artigos publicados, muitos em periódicos científicos de máxima qualidade.
- A Faculdades Pequeno Príncipe retomou as aulas presenciais em todos os cursos, depois do período de ensino remoto e híbrido adotado em decorrência da pandemia.
- A Faculdades inaugurou seu Bloco 6. O novo espaço passou a abrigar diversos setores, entre eles o recém-criado Ambulatório Multiprofissional.
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