O trabalho reconhecido destaca a atuação do Hospital no microcusteio de pacientes internados com suspeita de hipertensão intracraniana
O Pequeno Príncipe foi destaque no XIV Congresso Brasileiro de Farmácia Hospitalar (SBRAFH), maior evento da área farmacêutica no Brasil e na América Latina, realizado no início deste mês de junho. Com seis trabalhos inscritos, a instituição concorreu com outros 544 resumos de serviços de saúde de todo o país e conquistou o primeiro lugar com a pesquisa “Farmacêutico no Escritório de Valor em Saúde: estudo de microcusteio de pacientes internados com suspeita de hipertensão intracraniana”.
Desenvolvido pela equipe do Núcleo de Pesquisa Clínica e Escritório de Gerenciamento de Valor do Pequeno Príncipe, o estudo chegou à conclusão de que os custos da hospitalização reembolsados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou pelos convênios para investigação da hipertensão intracraniana servem de base para o gestor analisar a sustentabilidade financeira e a realocação de recursos e prospectar negociação baseada em valores com as operadoras. Concluiu-se também que são poucos os farmacêuticos com expertise em análises econômicas que atuam na assistência hospitalar, o que evidencia uma área a ser explorada por esses profissionais.
Outro importante reconhecimento do Pequeno Príncipe
Um outro resumo inscrito pelo Hospital, que ficou entre os dez melhores trabalhos selecionados, foi o “Análise de custo-efetividade da implantação acelerada do Programa Stewardship de Antimicrobianos dirigido pela Farmácia Clínica para evitar lesão renal aguda associada à vancomicina: perspectiva SUS”. Esse trabalho detalha o quanto incorporar o teste de vancocinemia, gerenciado pelo farmacêutico clínico do stewardship, pode proporcionar uma antibioticoterapia mais efetiva e sem causar lesão renal aguda, evitando custos para o SUS.
Além desses reconhecimentos, profissionais do Pequeno Príncipe representaram a instituição por meio de palestras sobre “Stewardship antimicrobial: da implantação aos resultados”; “Stewardship na terapia antifúngica: por onde começar e como fazer”; e “Inovação em saúde para sustentabilidade da instituição”.
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Além de ampliar o número de diagnósticos, oferecendo aos pacientes o encaminhamento para o correto tratamento, o projeto pode contribuir para a descoberta de novas doenças
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